Redes sociais
Em sua maioria, os conteúdos divulgados nas redes sociais do Lampião são planejados de comum acordo entre repórteres e editores, não ficando definido um formato padrão de publicação. Portanto, cada edição tem liberdade para definir os próprios padrões de postagens, desde que sigam os elementos já citados na área de gráfico - visual.
Cada equipe fica a cargo de entregar ao menos um material específico para ser divulgado no Instagram, Twitter, Facebook e TikTok.
Cada produto vinculado ao site, YouTube ou Spotify deve ser veiculado ao menos duas vezes durante os ciclos para:
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Reaproveitar os materiais produzidos pelas equipes que não foram utilizados, mas tem potencial de gerar engajamento.
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Gerar conteúdos para as plataformas para momentos em que a produção está em pausa ou ainda em andamento.
Divulgação dos podcasts
Foi utilizado um template com a capa do podcast para criar identificação com o leitor para quando este acessar as produções, e um reels de até um minuto com um trecho das sonoras que se encontram na plataforma para chamar a atenção do público e criando curiosidade para acessar o conteúdo.
Divulgação das matérias
Em todas as matérias foram utilizados stories para induzir o usuário a consumir as matérias, conteúdos visuais ou séries de podcasts produzidos para a 40ª edição.
Mesmo que os materiais não sejam estipulados em questão de formato, cada conteúdo segue o padrão proposto pela editoria de áudio e gráfico visual em questão de tarjas, identificação visual, alinhamento textual, entre outros.
Em conteúdos que solicitem a utilização de artes gráficos visuais, os conteúdos produzidos têm que passar pela aprovação da editoria de gráfico visual.
Em conteúdos que solicitem a utilização de audiovisual, os materiais produzidos têm que passar pela editoria de Audiovisual.
Todos os conteúdos, antes de serem postados, têm que passar pela revisão do coordenador responsável pelas redes sociais, a fim de evitar conteúdos com erros ou que fujam da linha editorial.
Conteúdos por rede
Quanto aos conteúdos, seguem as seguintes recomendações de acordo com estas redes sociais, respeitando a especificidade de cada uma.
Os posts para o Twitter podem possuir um caráter mais dinâmico, interativo sem perder sua priori informativa. Por isso, ao planejar os conteúdos a serem tweetados nesta rede, pense que o “menos é mais”, já que esta rede social permite a utilização de apenas 280 caracteres para cada postagem, incluindo links e hashtags. Portanto, em caso de produções específicas para esta rede, prefira:
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Legendas curtas e assertivas.
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Imagens que resumem e contextualizam o assunto tratado.
Em caso de thread (pequena narrativa que flui a partir de um tweet principal), siga o modelo sequencial de no máximo 3 tweets: legenda introdutória + capa + tags => legenda contextual + (imagem opcional) + tags e por último, => legenda chamada + link do conteúdo na íntegra.
Exemplo:
Arte sobre reprodução de tela | Twitter Jornal Lampião
►Hashtags
São palavras acompanhadas do símbolo cerquilha, popularmente conhecido como jogo da velha (#) que é colocada na legenda de fotos, vídeos ou em tweets e acaba gerando um hiperlink que leva a uma página da rede social com conteúdos de outros usuários sobre o mesmo tema. As palavras usadas normalmente são palavras chaves ou que fazem conexão ao conteúdo postado.
Exemplo de tweet com hashtag:
Minha melhor amiga está fazendo aniversário hoje, eu vou levar o bolo! #Bday #Festa
No caso do Lampião, escolha com sabedoria as hashtags para o seu tweet (ao menos duas) e termine com a hashtag da edição (#40edição) e #acendelampião de modo a criar uma identificação com os usuários em favor do Jornal Lampião.
Em suma, o Facebook espelha a legenda do Instagram, ao mesmo tempo em que possibilita a divulgação dos links diretos que direcionam o leitor para o site, o YouTube e o Spotify. Dito isso, para esta rede em específico, prefira produzir:
Legenda (que pode ser ou não a mesma do Instagram) que se adeque a linguagem desta rede em específico, optando por trocar a escrita “link na bio” pelo anexo do link completo da produção jornalística a ser divulgado.
Em caso de divulgação de conteúdos upados no YouTube e Spotify, opte por não substituir o link por outra imagem já que, a própria plataforma do Facebook contabiliza para estes canais os acessos advindos por meio deste post, o que facilita o alcance e visualização do usuário.
Em caso de divulgação do site, opte por anexar à legenda ao menos três imagens fotográficas, previamente aprovadas pela editoria de fotografia, a fim de divulgar outros produtos midiáticos advindos das reportagens e não perder os registros que foram produzidos. Nota-se que, em análise anterior, aferiu-se que as fotografias são mais bem recebidas que os templates, por isso, sempre que possível, opte pelas imagens ou os links diretos.
Das três redes sociais, essa é mais utilizada pelo Jornal Lampião. É a conta que mais possibilita oportunidades de exposição variada de conteúdos, por isso, quanto a essa rede em específico seguem as seguinte recomendações:
Na criação de legendas, não utilize o lead da reportagem ou descrição do produto já existente na plataforma principal.
Ao criar legendas, sempre crie em conjunto as legendas descritivas das imagens e conteúdos utilizados nas postagens, item a item. Estas podem ser utilizadas junto a hashtag #paratodosverem, ou na opção do próprio Instagram, que permite o acréscimo da legenda alternativa a cada nova publicação, como já citado no tópico “Estrutura de acessibilidade” do item 1.6 SITE.
Ao contrário das outras redes sociais, o Instagram se destaca pelo seu dinamismo e a ausência da característica estática baseada em imagem e texto. Portanto, ao pensar em conteúdos para o Instagram, prefira utilizar, sempre que possível, o audiovisual na forma de boletins informativos, reels, mini reportagens ou recortes das sonoras em detrimento de uma única imagem apoiada por legenda. Em análise anterior, percebe-se que os usuários preferem assistir a um conteúdo, do que ler sobre ele. Portanto, se possível, utilize-se desses formatos para cativar e despertar a curiosidade sobre a relevância dos seus conteúdos dispostos em outros canais da internet. Atente-se a temporização de cada formato audiovisual utilizado no Instagram para que seu conteúdo não se torne inutilizado ou tenha que ser cortado.
O uso de vídeos não é obrigatório, mas sim uma sugestão. Em casos onde o assunto se destaca por si só, o uso de templates com as informações adequadas também valoriza o material produzido.
Em caso de fotografias, priorize a seleção de um carrossel composto por até 10 fotos inéditas (no que se refere ao site) e que identifique o leitor ao seu tema.
Em caso de stories, apresentar o modelo que demonstre a expectativa para a divulgação oficial. Posteriormente, a sugestão fornecida será configurada e reproduzida pela editora de redes em caso de aprovação. Em caso de stories ao vivo no laboratório, manter o foco na produção e linha editorial, abstendo-se de levar a público conteúdos externos ao jornal laboratório e seus produtos. Se achar viável, entre em contato com o editor responsável pelas redes sociais para que o mesmo possa solicitar a aprovação do coordenador para publicação do material criado para este formato que diverge das produções semestrais.