A apicultura familiar é parte significativa da produção de mel e própolis em Minas Gerais. Nesse documentário, entenda um pouco mais sobre esse ciclo de vidas que se impactam
Por Bruno Oliveira, Lívia Gariglio e Yan Ribeiro
Quadro com favo de mel | Foto: Bruno Oliveira
#PraTodosVerem: Um braço tatuado segurando um quadro com favo de mel no sol, na frente de uma porta.
Além de ser essencial para a biodiversidade, a apicultura é considerada uma das formas mais rápidas, baratas e lucrativas de trabalho. Sua primeira prática foi registrada pela primeira vez há aproximadamente 2.400 a.C, pelos egípcios. Em muitas civilizações antigas, as abelhas eram consideradas sagradas, principalmente pelo mel produzido; ainda não se tinha conhecimento da importância delas para a vida na Terra.
O início da apicultura no Brasil, foi em 1839, quando o Padre Antônio Carneiro, trouxe as abelhas europeias para a produção de cera, utilizada na fabricação de velas para ritos cristãos. Atualmente, o Brasil é conhecido internacionalmente como produtor e exportador de excelente mel orgânico, além de própolis, cera e geleia real. Só em 2022, o país registrou a produção recorde de aproximadamente 60 mil toneladas de mel.
Em Minas Gerais, a apicultura na agricultura familiar, é responsável por mais da metade da produção de mel e própolis no estado. Com o uso de boas práticas agropecuárias, a produção segura, qualidade e garantia de renda são consequências desse trabalho.
O documentário a seguir, abrange a região dos Inconfidentes e destaca a importância, em diversos aspectos, da apicultura familiar, seja econômica, ambiental ou acadêmica.
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