Conheça o trabalho dedicado a conservar o patrimônio documental da Primaz de Minas.
Por Luan Lima e Luiz Guilherme Mascarenhas
Processo de limpeza de um documento histórico. Foto: Luiz Guilherme Mascarenhas
#ParaTodosVerem: documento já desgastado pelo tempo, com a página amarelada, sendo limpado com o uso de um pincel de cerdas finas.
Toda carga patrimonial do Brasil é regida pelos artigos 215 e 216 da Constituição de 1988, além de diversas outras leis que ampliaram ao longo dos anos o entendimento acerca dessa área de preservação e conhecimento. Resguardados por órgãos como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), assim como outras cidades históricas, Mariana apresenta complexo conjunto patrimonial material e imaterial.
As características imateriais se baseiam em aspectos culturais e da articulação social, podendo ser: celebrações, expressões musicais, danças, e até mesmo eventos como mercados e feiras. Já os materiais constituem elementos com noções que atravessam as artes plásticas, arquitetônicas, videográficas , paisagísticas e dentre muitos outros, os documentais.
A região de Mariana coleciona acervos arquivísticos importantes que contam e nos informam sobre os modos de vida que incorporaram a história da sociedade brasileira. Dentre eles estão o Acervo da Câmara Municipal de Mariana, o Arquivo Eclesiático do Acervo Arquidiocesano e o Arquivo Histórico da Casa Setecentista de Mariana. Você já se perguntou como é o trabalho para garantir a sobrevivência desses documentos?
Com os olhos voltados especificamente para o Arquivo Histórico da Casa Setecentista, chancelada com o título de Memória do Mundo pela Unesco, confira a reportagem que busca compreender o trabalho desses profissionais que se dedicam aos papéis que contam a história mineira e brasileira.
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